A paralisia facial de Bell é a patologia mais comum que afeta o nervo facial e foi descrita em 1821 por Sir Charles Bell. Ocorre unilateralmente e não apresenta causa específica1,2 e sua etiologia pode estar associada a trauma, compressão, infecção, inflamação ou ser de origem metabólica.
O tratamento da paralisia facial de Bell é baseado na utilização de anti-inflamatórios esteroidais, fisioterapia e acompanhamento fonoaudiológico. Exercícios de relaxamento e alongamento da musculatura mastigatória e exercícios de fortalecimento da musculatura de sustentação da cabeça e pescoço são indicados, assim como exercícios musculares para as alterações das produções articulatórias da fala e das funções de mastigação e deglutição.
Quando o utilizamos em pacientes com o quadro de paralisia facial, o laser pode proporcionar melhora nas funções de mastigação, na palatalização, permitindo, em alguns casos, o retorno mais rápido à via oral e a variadas consistências.
Em relação à terapia indireta, a laserterapia pode ser aplicada a fim de estimular o trofismo da musculatura que, junto dos exercícios miofuncionais, favorecerá a tonificação ou o relaxamento muscular.
No tratamento da Paralisia Facial com o Laser, o objetivo é promover à modulação da inflamação e estimula a regeneração do nervo lesionado.
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