Comunicação e Linguagem no TEA: Abordagens Práticas para o Atendimento




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    A atuação fonoaudiológica em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) é central para o desenvolvimento de habilidades comunicativas, sociais e funcionais. Cada criança apresenta perfis distintos, com variações significativas em linguagem receptiva, expressiva, pragmática e motricidade orofacial, exigindo uma avaliação individualizada e planejamento terapêutico adaptado.

    1. Avaliação Funcional Inicial

    • Linguagem receptiva: compreensão de palavras, frases e instruções em diferentes contextos.

    • Linguagem expressiva: produção de palavras, frases e narrativas coerentes, incluindo vocabulário funcional.

    • Pragmática: análise do uso social da linguagem, turn-taking, gestos e comunicação não verbal.

    • Motricidade orofacial: força, mobilidade e coordenação de lábios, língua e mandíbula.

    • Habilidades cognitivas e atenção: memória, atenção e processamento auditivo impactam diretamente na comunicação.

    2. Estratégias de Intervenção

    • Treino de comunicação funcional: uso de sinais, gestos ou recursos aumentativos e alternativos de comunicação (CAA) quando necessário.

    • Estimulação da linguagem: atividades estruturadas de vocabulário, construção de frases e narrativa, adaptadas ao nível cognitivo da criança.

    • Desenvolvimento pragmático: exercícios de interação social, interpretação de intenções e participação em turnos de fala.

    • Motricidade orofacial e articulação: exercícios específicos para melhorar produção de fonemas, deglutição e coordenação respiratória.

    • Integração com família e escola: orientação para reforço em casa e estratégias de generalização na rotina escolar.

    3. Monitoramento e Ajustes

    • Reavaliações periódicas com registro sistemático dos progressos.

    • Ajuste das metas e estratégias conforme evolução da criança.

    • Planejamento individualizado com foco em funcionalidade comunicativa e social.


    A intervenção fonoaudiológica direcionada a crianças com TEA deve ser estruturada, baseada em evidências e adaptada ao perfil de cada paciente, garantindo evolução significativa na comunicação e interação social.

    Para acesso a protocolos práticos, atividades detalhadas e estratégias de intervenção no TEA, consulte o eBook Autismo na Prática



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