Apesar da TEA de ser um diagnóstico médico, a fonoterapia também contribui para o tratamento de sintomas. Ela pode auxiliar, por exemplo, com a dificuldade de se expressar e padrões de repetição de fala.
A linguagem de pessoas com autismo é sempre muito comprometida, as alterações variam de acordo com o caso. Para tratar distúrbios de linguagem, o fonoaudiólogo avalia, de acordo com o diagnóstico, o planejamento adequado de intervenção onde serão trabalhadas as dificuldades apresentadas durante a avaliação.
A maioria dos indivíduos com autismo apresenta dificuldade, por exemplo, em utilizar a linguagem para se comunicar em um contexto, em iniciar a comunicação e mantê-la. Assim como dificuldades em formar sentenças, atrasar ou ter ausência de fala ou alterações de articulação e, repetição da fala dos outros. Outro aspecto que complica o diálogo e a interação social é a dificuldade em compreender a mente dos outros, não conseguindo se colocar no lugar da pessoa com quem se está falando e aceitar o ponto de vista dela. O profissional de fonoaudiologia também trabalha a percepção simbólica do autista. Em casos de autistas que não falam, o fonoaudiólogo e a família devem elaborar um sistema de comunicação alternativo.
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